É interessante o que sucede com o urubu. Depois de
alimentar-se de podridão, ele voa até determinada altura da atmosfera, demora o
tempo necessário para que as enzimas responsáveis pela digestão sejam ativadas,
e ele continue sadio e forte, livre das tremendas infecções intestinais.
Maior podridão do que o pecado não há. E como nos
alimentamos dele! Se, pelo menos, após a alimentação venenosa e mortal,
seguíssemos o exemplo do urubu, voando alto...
São Paulo nos diz: “Buscai as coisas do alto”. E é
nas ‘coisas do alto’ que se encontram aqui embaixo, que temos os antídotos
essenciais para que esse alimento seja digerido. São constituídos de três enzimas
potencialmente ativas: a Oração, a Confissão e a Eucaristia. Não há nenhum
pecado que resista à ação de tamanha eficácia! O perdão de Deus “é a força que
nos capacita para não mais pecar”.
À medida que essas enzimas são ativadas com maior
freqüência, mais força adquiriremos; mais consciência teremos dos malefícios
que o pecado realiza em nós.
São efeitos colaterais saudáveis porque as enzimas são do
alto, embora as encontremos por aqui. Portanto:
Enzime-se! Vale a pena.
Antonio Luiz Macêdo
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