ENFRENTAR A VIDA - LIVRE E DE PEITO ABERTO - DEVE SER A META DE TODOS NÓS CRISTÃOS. (O Aprendiz)







quinta-feira, 7 de julho de 2016

A lição do macaco-prego



Habitante das florestas tropicais da América do Sul alimenta-se de frutos, sementes, flores e insetos.

Em seu cardápio preferido encontra-se o coco-babaçu, fruto de uma palmeira nativa do norte e nordeste brasileiro. Revestido de casca extremamente dura, que protege as amêndoas do seu interior.

Pacientemente o macaco-prego começa a torcer o fruto no cacho. O pedúnculo é resistente. Após vários minutos de trabalho ininterrupto, o coco-babaçu cai.

Aí vem a lição. Procura uma pedra, coloca o coco sobre uma superfície dura, e começa a bater com a pedra. O trabalho é cansativo. Passa-se uma hora e ele não desiste. O fruto parece intacto. Ele vai em frente. A pedra é levantada e... poct, poct, poct. É uma sucessão seqüencial e interminável de pancadas. Descansa. Está exausto. Mas continua. Seu objetivo vale muito mais do que o seu cansaço.

Finalmente, após quatro ou cinco horas de peleja, os frutos do seu desgaste e do seu cansaço estão ali: as amêndoas fresquinhas e gostosas pelas quais tanto lutou.

Ah se nós, cristãos católicos de Grupo de Oração e Missa diária, assimilássemos a determinação e a perseverança do macaco-prego! Uma coisa eu sei: os objetivos da Igreja seriam todos alcançados, porque a Igreja somos todos nós.

Antonio Luiz Macêdo


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