ENFRENTAR A VIDA - LIVRE E DE PEITO ABERTO - DEVE SER A META DE TODOS NÓS CRISTÃOS. (O Aprendiz)







quarta-feira, 24 de agosto de 2016

A sede do coração



Há uma sede insaciável sentida somente por Deus, e bem diferente da sede que sentimos. Basta-nos muitas vezes apenas um gole de água. A sede do coração tem dimensões infinitas e eternas.

Jesus expressou o sentimento dessa sede, em duas ocasiões. À mulher samaritana, ele pediu: “Dá-me de beber”. E o relato termina sem que ela tenha dado dessa água a Jesus.

Crucificado, ele exclama: “Tenho sede!” Em vez de água, vinagre.

O que importava para Jesus não era a sede física gerada pela travessia do deserto ou pela perda de sangue na cruz. Infinitamente mais importante era a sede espiritual que o devorava, a sede do coração, a sede de conversão.

Passados dois mil e poucos anos, esta sede não se aplaca, não minora, e o eco de suas palavras chegam aos nossos ouvidos, agora em forma de súplica: “Dá-me de beber! Tenho sede”.

Somente você tem o poder de aliviar a sede de Jesus. Ele que tantas vezes já saciou a sua sede de amor, de perdão, de misericórdia, necessita de você, da água de sua conversão, de sua mudança de vida, da transformação de sua mentalidade.

Dimas – que era ladrão - foi capaz de aliviar a sede do coração de Jesus. E você? A água da conversão tem gosto de salvação.

Antonio Luiz Macêdo
Imagem Google

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