Há uma sede insaciável sentida somente por Deus, e
bem diferente da sede que sentimos. Basta-nos muitas vezes apenas um gole de
água. A sede do coração tem dimensões infinitas e eternas.
Jesus expressou o sentimento dessa sede, em duas
ocasiões. À mulher samaritana, ele pediu: “Dá-me de beber”. E o relato termina
sem que ela tenha dado dessa água a Jesus.
Crucificado, ele exclama: “Tenho sede!” Em vez de
água, vinagre.
O que importava para Jesus não era a sede física
gerada pela travessia do deserto ou pela perda de sangue na cruz. Infinitamente
mais importante era a sede espiritual que o devorava, a sede do coração, a sede
de conversão.
Passados dois mil e poucos anos, esta sede não se
aplaca, não minora, e o eco de suas palavras chegam aos nossos ouvidos, agora
em forma de súplica: “Dá-me de beber! Tenho sede”.
Somente você tem o poder de aliviar a sede de
Jesus. Ele que tantas vezes já saciou a sua sede de amor, de perdão, de
misericórdia, necessita de você, da água de sua conversão, de sua mudança de vida,
da transformação de sua mentalidade.
Dimas – que era ladrão - foi capaz de aliviar a
sede do coração de Jesus. E você? A água da conversão tem gosto de salvação.
Antonio Luiz Macêdo
Imagem Google
Nenhum comentário:
Postar um comentário